O consumo das famílias em 2011 deverá ser menor que em 2010, porem acima da meta da Inflação.

2011 está sendo um ano de Inflação alta, acima das projeções estabelecidas pelo governo federal que é de 4,5% e 6,5%. Embora houvesse crescimento da renda das famílias que migrou para a classe C, a que mais irá consumir em 2011 é a classe D e E. Isto se deve ao crescimento das vendas com produtos de menor valor e com parcelas máxima de R$ 50,00.

O crescimento médio no varejo será de 5,5% a 8,5% menor que a média de 2010, que foi superior a 10% e 11%. Embora o crescimento seja menor, para algumas linhas de produtos a expectativa é maior, e o caso das vendas de celulares, confecções, alimentos e calçados: estima-se crescimento entre 8% e 10%. Cosméticos, higiene pessoal e perfumaria, crescimento entre 6% e 8%. Na linha de brinquedos crescimento será superior a 10%.

Indústria de linha branca e de eletroeletrônicos prevê um crescimento de 4,5% e 6,5%. A oferta de credito deverá aumentar por conta de melhor estimativa de fechar o ano com a inflação controlada e por conta das atrativas compras na modalidade de cartões de crédito sem juros e com maior numero de parcelas.

Atenção redobrada será dada às compras com a modalidade de carnê no crediário próprio, cujo risco de inadimplência é maior.